Quem tem olho pode não ser rei

Um pouco do cotidiano do escrete chileno que tudo vê! Aliás, como também os oponentes da La Roja na modalidade.

Boleiros “normais” sabem da existência e garra destes atletas, no entanto, como o ditado assegura que o hábito faz o monge, grande parte dos que podem imerge na indiferença, esquecimento e na ostentação material. Cegos de tanto enxergar.

O célebre “Tenho que ver o que é melhor para mim e para minha família”, diante de guerreiros assim, torna-se ainda mais ridículo. A vida se faz na espiral. (Ricardo S.)

Publicado em 05.01.2013

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