“Não se diz tudo que pensa”.
“Não posso fechar portas”.
“Meça as suas palavras”.
(…)
Perfeitas, porém ditas no corpo a corpo do cotidiano, geralmente por quem disse tudo (e não vale nada); quem não fecha portas, pois não as tem para abri-las; quem não mede nem a si – ou se é pequeníssimo -, pior, as palavras. Ditados para a política das aparências.
As respostas vêm das reações ao dito, ao pensado, às portas, às medidas. Também com palavras,
Qual a surpresa de conhecer que escrevem “La verdad no mancha los labios de quien la dice, sino la conciencia de quien la oculta.”, e garantem que seja domínio público.., Quem dera plágio para bilhões em auto-defesa, mas é silenciado (não se fala tudo que pensa, lembra?) para o ataque, e pelas costas.
Lembrar que um Rei, do alto do trono caído e sob resquício de poder para atirar em elefantes, grita a um povo “¿Por que no te callas?”.
[you have the right to remain silent]
Fuck that right! i want the right to talk
I want the right to speak, i want the right to walk
Where i wanna, yell and i’m gonna
Tell and rebel every time i’m on a
Microphone on the stage cold illin’
The knowledge i drop will be heard by millions
“A verdade não mancha os lábios de quem a diz, e sim a consciência de quem a oculta”.
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#FreedomOfSpeech #BodyCount #Ultrasónico54