[ Marcos Canudos ]
ノ
Sob o Fogo da lembrança ainda arde
Entre montes soberbos e alinhados
Esqueletos de guerreiros e soldados
Devorados pela morte fria como a tarde
Era outubro no país que descobria
Nos escombros dos casebres sertanejos
E a cidade encoberta por lampejos
Crepitava sob o Fogo da utopia
Não morriam os guerreiros adormecidos
No silêncio verberava a ira santa
Era a história exumando os esquecidos
Ainda sangra sob o açude majestoso
Sob a aurora nosso povo luta e canta
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
Sob o Fogo da lembrança ainda arde
Entre montes soberbos e alinhados
Esqueletos de guerreiros e soldados
Devorados pela morte fria como a tarde
Era outubro no país que descobria
Nos escombros dos casebres sertanejos
E a cidade encoberta por lampejos
Crepitava sob o Fogo da utopia
Não morriam os guerreiros adormecidos
No silêncio verberava a ira santa
Era a história exumando os esquecidos
Ainda sangra sob o açude majestoso
Sob a aurora nosso povo luta e canta
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
Na memória os algozes estão vencidos
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