O que importa (não) é o conteúdo


| Imagem: Reprodução/www |

Enquanto as cortinas não cerram de uma vez perante o saco de gatunos informativo, chega-se ao rótulo. Ou pior, eles vêm como a latinha arremessada no meio da face do senso de ridículo. As vísceras natalescas nem digeriram o espírito cristão deglutido e estampa para a publicidade de líquido colonialista motiva polêmicas. É querer demais que a sexualidade agredida tenha, já que insistem, a sua defesa acompanhada de mísera crítica que fosse à condição política do envasante. Lembrassem quem são os que detêm os direitos de representá-la ao longo dos países; os copos de açúcar; as jornadas para garantir água e mercado, inclusive as passagens na África; o mecenato para guerras… A embalagem, novamente, venceu. Melhor aproveitar a promoção de fim de ano e levar 24 latas para receber as visitas, compensar o calorão e, acima de tudo, apoiar a causa!

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