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Abril se foi, não o vivido.
Se no Brasil o mês trouxe o termo ‘Greve Geral’ de volta, num intervalo 1996-2017 – coincidentemente, períodos subordinados aos mercados transnacionais custeados pelo povo -, vizinhos como Colômbia, Porto Rico, etc., nas primeiras horas de Maio saíam às ruas sob os mesmos motivos de frear a caça aos direitos básicos.
Como estes ou já foram golpeados, ou cederam às pressões midiáticas nos períodos eleitorais, quem não poderia ficar de fora era a resistência aos levantes tresloucados da dura na queda Venezuela e suas riquezas nacionais. Riquezas nacionais = Ditadura, tirano, narco-governo; para não dizer guerra econômica aberta, incansável e não menos patética desde 2002 e um da série de golpes frustrados gerados pelas petroleiras internacionais e a oposição, que vive de soldos da embaixada gringa.
Impropérios, destruição do saneamento e vias públicas, assassinatos seletivos e induzidos como marteladas do único plano de governo que há, em substituição ao atual: toda frase terminar com ‘ditadura’, ‘repressão’ e se a roleta der certo, passar Miraflores, subservientes de coração, para agentes externos.
Virou música, e mais esse Abril – e Fevereiro – tanto brinda anualmente com releitura quanto apresentação de materiais inéditos, os quais como autocrítica revolucionária, sobre as efemérides que ao menos cada cidadão latino-americano merece saber. Pela soberania, geopolítica e a vanguarda do retrocesso aplicado pelas empresas de informação, através das mentiras mais escancaradas do processo de alienação colonial global, agora com o pomposo nome ‘pós-verdade’. A pressão do meio neoliberal retornou para o último suspiro. E quer nos levar juntos.
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‘Elecciones ó Terrorismo?’ – Canal Escuela 4FTV
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