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“¿Nos escandalizamos con los seguidores de Trump y Bolsonaro asaltando edificios al grito de fraude pero aplaudimos a la oposición venezolana en su no reconocimiento electoral? Cuidado, en 2019 el cuestionamiento de los resultados en Bolivia acabó en un golpe de Estado contra Evo.”
Quando a Arantxa Tirado propõe o dilema acima em “rede” social, em Julho/2024, o mais do mesmo estava por acontecer.
Era início de campanha presidencial na Terra de Bolívar & Chávez, e do lado ultrademocrático do mundo, os yankees vendiam a mentira mais recente de então, as novas movimentações processuais da farsa jurídica na qual o Donald brincava de réu e os juriscon$ulto$ de detentore$ da Lei!
Em Janeiro/2023, na Colônia Brasilis, ocorrera a enésima cópia importada desde a $ociedade dos USA e resolveu permitir que milhares dos filhos deste solo és Mãe Gentil quebrassem o máximo possível na Praça dos Três Poderes, sob ira cínica, pois as turbas de lá e as de cá foram colocadas no poder pelo mesmo Imperialismo e Sistema de Terrorismo de Estado. Nada mais que movidos pela sanha de algumas décadas que milhões e milhões de humanoides mantêm o fetiche por supositórios de algoritmos, dia e noite, noite e dia. Indivíduos bestializados que juram que são algo além de insignificantes que falam pelos dedos e nos raros momentos oralizam excrementos de conhecimentos entre os mais reles da história do bípede autoproclamado inteligente.
Na Bolívia, Luchito realiza o previsível: para manter brando o golpe de Estado, tal como aqui, permitiram que um domesticado nos jardins da Casa Branca ganhasse as Eleições, e no mesmo julho passado mantinha a perseguição ao MAS e à especulada candidatura do Hermano Presidente, naquele embolar de juridiquês servil ao Tio Sam.
Janeiro/2025, quem leu e guardou o contraste exposto por Arantxa acerca da hipocrisia eleitoreira humana pode trazê-lo de novo para provocar o óbvio: as Eleições na Venezuela seriam questionadas dos escuálidos ao Império, a novidade foi que o Gigante Prostrado começou a dar chiliques de submissão ao puxar à frente o trote dos governos otários: “exigir as atas eleitorais”! Quem são vocês para intrometerem-se nos desígnios de um País que busca Autonomia… Atraquem porta-aviões e bases militares yankees em território nacional, recebam gaulês na ou o Creepy Biden na Amazônia, etc.
Simultâneo a isto, o Donald foi “eleito” em disputa contra uma igual genocida, mas identitáriE (!), onde as ditas ações judiciais contra ele em nada serviram; tomou posse, passou por cima das Lei$ igualmente quando decreta que os invasores do Capitólio e arredores seriam – e estão! – perdoados! Dá para ouvir a corda de colonizados que somos obrigados a ouvi-los: “Lá nos Istaduzinído têm Lei, não é como aqui, não, que se faz o que quer e não tem Justiça!”, um dos mantras de alienação da vida numa colônia. Inúmeros destes vêm daqui, onde o punitivismo de classe é celebrado pela E$querda e sua função despolitizada de agente penitenciário, mas dócil diante dos escancarados protagonistas fardados a serviço dos USA, que nadam tranquilos na Lei da Anistia II.
O Luchito, nos Andes, engana aos predispostos à indiferença como e$querdi$tas e sabota o partido e a possível candidatura do Jefe Indio del Sur.
O #PlanCóndor2 em vigência…
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