do fim ao início


Recorriendo las Calles de Venezuela


Diálogos desde Venezuela


Conclusiones desde Venezuela: Último día de Noroña y Díaz

Dois lados da moeda ocidental.

Cara: lugar do ‘Terceiro Mundo’, a explicar sobre pedinte, violência, transporte, fome, liberdade de expressão, etc.

Coroa: paraíso terrenal, a mostrar o acesso aos bens que seduzem a partir das publicidades para a ‘Cara’, as virtudes – e somente elas – do viver bem, entre automóvel, casa própria e a obesidade.

Tópicos generalizantes, porém só os ditos desprovidos têm que começar e continuar, continuar, continuar a explicação de carências, sem tempo nos canhões midiáticos para o uso do bom senso crítico.

Alguém dirá “Mas tem a internet, você pode produzir e divulgar o que quiser!”, nem com tal possibilidade fica fácil desprender da lista de produtos da cesta básica do informado 2.0, sem esquecer do nível de audiência.

Num determinado momento será puxada, e nem a trilogia callejera comparativa mexicano-venezolana de Gerardo Fernández Noroña y Manuel Díaz2 companheiros locais escapa de explicar – com rápido tom de ironia e desafiá-la – os itens agendados para a massa crítica de sofá, teclado e mesa de bar.

Quem sabe a moeda seja transformada num dado, cujos lados do cubo, um ao menos, saia de mostrar quem não tem para como se tem. Ou como se é.

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